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Glória Perez rebate ‘versões fantasiosas’ de Guilherme de Pádua sobre Daniella!

Condenado pela justiça, Guilherme de Pádua afirma que série sobre assassinato de Daniella Perez é ‘totalmente parcial’

Gloria Perez durante a série 'Pacto Brutal', da HBO Max (Reprodução/HBO Max)
Gloria Perez durante a série ‘Pacto Brutal’, da HBO Max (Reprodução/HBO Max)

Em entrevista ao site ‘O GLOBO‘, a autora de novelas Glória Perez rebateu as falas de Guilherme de Pádua, condenado na justiça pelo crime contra a atriz e bailarina Daniella Perez (1970-1992).

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Após o lançamento do documentário ‘Pacto Brutal‘, da HBO Max, Guilherme de Pádua publicou em suas redes sociais uma reclamação, afirmando que a série sobre o assassinato da filha de Glória Perez seria ‘totalmente parcial’.

De acordo com a mãe de Daniella Perez, é de extrema importância não dar espaço às versões dos condenados. “A proposta era fugir do sensacionalismo para retratar a verdade dos autos“, contou.

Era o que eu queria: que as pessoas entendessem por que as muitas versões fantasiosas apresentadas pelos assassinos não se sustentaram diante do júri, e porque os dois foram condenados por homicídio duplamente qualificado“, continuou Glória.

O caso foi tratado como uma extensão da novela. Se o foco vai para os autos do processo, não há espaço para ficção. A realidade se impõe“, afirmou a autora ao site ‘O GLOBO’.

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Vale lembrar que a produção da HBO Max sobre o assassinato da atriz Daniella Perez é baseada nos autos do processo. Com cinco episódios, ‘Pacto Brutal’ já está disponível na plataforma e conta em detalhes o crime acontecido em 28 de dezembro de 1992.

‘Pacto Brutal: O assassinato de Daniella Perez’

O ex-ator Guilherme de Pádua, atualmente pastor da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais, publicou em suas redes sociais um texto sobre a série ‘Pacto Brutal: O assassinato de Daniella Perez‘.

Tenho procurado levar a vida mais discreta possível, tentando dar um bom exemplo ou um bom testemunho, como nós dizemos na igreja. Mas eu voltei para a mídia depois de 30 anos que o crime ocorreu“, relatou Guilherme de Pádua.

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Inicialmente, eu estava relutante porque é muito ruim se ver numa situação em que você é o algoz, o criminoso e a pior pessoa do mundo. Não estou me fazendo de vítima, mas é óbvio que não é nada agradável esse remoer de coisas ruins. Já passei noites e noites tentando pensar numa forma de consertar, mas não tem como consertar o passado“, continuou.

Você vai assistir a uma série totalmente parcial. Só do que eu me lembro de cabeça, consigo quebrar de forma tão devastadora algumas teses que estão sendo apresentadas. Talvez eu vá trazer algumas coisas. Não é para dizer: ‘Acredite na minha versão’. É para você mesmo pensar se isso faz sentido“, finalizou Guilherme de Pádua.

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