Publicidade
Valdir e Luana (Reprodução/Globo)
Valdir e Luana (Reprodução/Globo)

Valdir (Tadeu di Pietro) pedirá para ter uma conversa séria com Luana (Patrícia Pillar).

Publicidade

“Essa é uma situação muito constrangedora, mas eu tenho que cumprir a minha obrigação”, começará o delegado.

Delegado encurrala Luana sobre tentativa de assassinato

“A senhora já deve estar sabendo das acusações que pesam contra a senhora. Só que agora nós temos a prova de que a bala que quase matou o seu tio saiu daquela arma que ele tem no quarto dele. A senhora nega que tenha entregue aquela arma para o Bruno (Antonio Fagundes)?”, perguntará.

“Eu nego. E não foi o Bruno que atirou no meu tio”, responderá a ex-boia-fria.

“Isso você vai ter que provar. Eu quero acreditar na senhora, mas quero que me explique como encontrou aquela bala no meio do cafezal. E mais importante: por qual motivo enterrou aqui perto da casa”, dirá Valdir.

Publicidade

“Eu não fiz isso”, rebaterá Luana.

“Mas viram a senhora fazendo isso. A sua prima, Rafaela (Gloria Pires)”, contará o delegado.

“Ela tá mentindo!”, retrucará a mocinha.

Publicidade

“Mas as evidências estão cada vez mais contra a senhora. Principalmente a partir do momento que a senhora abriu a sua janela para o Bruno entrar nessa casa”, apontará a autoridade.

“Isso eu fiz mesmo”, afirmará a protagonista.

“E ele não saiu da janela dessa casa com aquela arma? Mas ele foi visto naquela manhã, saindo dessa casa carregando uma arma nas mãos”, insistirá o homem.

Publicidade

“Isso é mentira!”, rebaterá a loira.

“A senhora não nega que o Bruno odeia o seu tio, né? E a senhora já sabe que foi o filho dele que matou o Doutor Fausto? E que a sua prima entregou aquela mesma arma para que ele cometesse aquele crime?”, perguntará Valdir.

“Ela pode estar mentindo”, apontará a amada de Bruno.

Publicidade

“Por qual motivo ela faria isso? Se assumindo essa atitude, ela estaria confessando que participou daquele crime?”, rebaterá o delegado.

“Mas não fui eu que armei o pai dele, não vi bala nenhuma e não enterrei bala nenhuma. O meu tio não acredita numa palavra do que você está dizendo”, indicará Luana.

“Tanto acredita que alguns instantes atrás ele revelou o desejo de morrer de tão desencantado que está. Se sentiu apunhalado pela pessoa que ele mais ama nessa vida”, contará Valdir.

“Se ele acredita nisso, então o senhor pode me levar presa porque eu não vou mais querer viver nessa casa”, pedirá Luana.

“Talvez eu ainda tenha que fazer isso, mas não agora. Primeiro vou pegar o Bruno e colocar a senhora e ele frente a frente”, concluirá Valdir.