Casado, prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, é visto em clima de intimidade com vice-prefeita, Cris Samorini
O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), foi visto em clima de intimidade com sua vice-prefeita, Cris Samorini (PP). O flagra aconteceu durante um show da banda Calcinha Preta em um evento no Piauí.
Casado com Paula Almeida, Pazolini causou polêmica após o suposto momento intimo com Cris. As imagens viralizaram e levantou suspeitas de um possível caso de infidelidade.
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Segundo o portal LeoDias, Lorenzo participou da viagem após marcar presença em um evento oficial promovido pelo Tribunal de Contas do Maranhão, o Encontro Maranhense de Controle, em São Luís (MA).
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A Prefeitura Municipal de Vitória afirmou não ter havido gastos com recursos públicos durante a viagem. Porém, a gestão não se manifestou sobre os questionamentos envolvendo a aproximação entre as autoridades. Veja o comunicado completo!
“A Prefeitura Municipal de Vitória, por meio desta, declara para os devidos fins que não consta, nos registros oficiais, solicitação ou recebimento de diárias e/ou passagens aéreas emitidas em nome de Cristhine Samorini, no período de 01 de janeiro a 14 de maio de 2025.
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Cabe ressaltar que o prefeito foi convidado a representar a administração municipal no Encontro Maranhense de Controle, realizado entre os dias 7 e 9 de maio de 2025, em São Luís (MA), evento que reuniu gestores públicos de todo o país para debater boas práticas e inovações na gestão pública.
A Prefeitura esclarece ainda que a eventual ausência simultânea do prefeito e da vice-prefeita está em total conformidade com a Lei Orgânica do Município de Vitória, especialmente com o que estabelece o Artigo 107, que permite a ambos se ausentar do município por até 15 dias sem necessidade de autorização da Câmara Municipal:
Art. 107 – O Prefeito e o Vice-Prefeito do Município, sob pena de perda do cargo, não poderão, sem autorização da Câmara Municipal:
I – se afastar do País, quando a ausência exceder a 15 (quinze) dias;
II – se afastar do Município, por mais de quinze dias.
Portanto, não há qualquer irregularidade quanto à conduta dos gestores municipais.”
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