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Alexandre Correa e Ana Hickmann (Reprodução/Instagram)
Alexandre Correa e Ana Hickmann (Reprodução/Instagram)

Neste fim de semana, Alexandre Correa foi denunciado, pela esposa, Ana Hickmann por lesão corporal e violência doméstica. O empresário está sob investigação e pode ser preso.

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Alexandre acabou não sendo pego em flagrante, pois foi embora da casa em que a briga aconteceu antes da chegada dos policiais em Itu, no interior de SP. Porém, se a delegada responsável pelo caso decidir que o empresário oferece risco a apresentadora, ela pode solicitar ao Ministério Público a prisão preventiva dele.

De acordo com o boletim de ocorrência, Alexandre pressionou a mulher contra a parede, ameaçou dar cabeçada nela e fechou uma porta de correr contra o braço dela. Hickmann conseguiu se trancar e ligar para a polícia, mas nesse meio tempo, ele pegou o carro e foi para São Paulo.

“No caso do Alexandre, teria que ter sido determinada a prisão ali no momento. Só que ele se evadiu do local. Então acabou que não decretaram a prisão”, explica o advogado criminalista Gil Ortuzal ao Notícias da TV.

Em entrevista à TV Tem, afiliada da Globo na região de Itu, a delegada contou que Ana Hickmann realizou o exame de corpo de delito após prestar seu depoimento. O laudo deve sair em até 20 dias.

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Caso sejam comprovadas as agressões, a delegada pode pedir a prisão preventiva de Alexandre Correa. Após o resultado, o caso será encaminhado para o Ministério Público. Com as determinações, o juiz pode decretar a prisão preventiva do empresário. Segundo Gil Ortuzal, há indícios de que a violência provocada por Alexandre vá além de agressões físicas.

“Violência psicológica e violência financeira são previstas na lei Maria da Penha. Ele administra os bens dela. Há o fato de ela ter uma carreira muito bem-sucedida, um patrimônio muito grande. Sabe-se que ela tem alguns problemas financeiros na ordem de alguns milhões, não deixa de ser uma crise”, pontuou.

“Ele oferece risco não só físico, moral, mas patrimonial também. Além de que ele pode coibir ou constranger testemunhas, suprimir documentos que servem como provas dessa violência. Se houver evidências das agressões, pedido de prisão da delegada e parecer favorável do Ministério Público,] O juiz pode decidir pela prisão a qualquer momento. se entender necessária para proteção da integridade física, moral e até financeira da artista”, diz o advogado.

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