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Letícia Colin fala sobre sua estreia na maternidade, projetos adiados e personagens emblemáticos em sua carreira

‘Ser mãe é muito mais complexo do que eu imaginava’, revela atriz em bate-papo

Em live, Letícia Colin fala sobre maternidade e comenta personagens emblemáticos de sua carreira – Reprodução / Instagram

Em uma live realizada ao Canal Brasil, nesta terça-feira, 16/06, Letícia Colin bateu um papo com a jornalista Simone Zuccolotto sobre sua maternidade, pandemia do coronavírus e personagens que vivenciou.

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Com 30 anos, a mãe de Uri, de 7 meses, fruto de seu relacionamento com Michel Melamed, falou sobre os desafios e descobertas da maternidade.

“É uma mistura de amor com pavor, expectativa, ansiedade e cansaço. Ser mãe é muito mais complexo do que eu imaginava mas eu estou amando“, contou a mamãe coruja.

Com alguns projetos em pausa, devido a pandemia do novo coronavírus, o filme Porta ao Lado, de Julia Rezende, estaria rodando agora, e a novela de João Emanuel Carneiro, em que viverá uma deficiente visual, começaria a ser gravada em breve.

Durante o bate-papo, Letícia contou o que tem aprendido durante a quarentena.

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“Primeiro, eu aprendi a fazer uma faxina que vou te falar, mas também a questionar esse lugar da produtividade, sabe? Que a gente tem que ser muito produtivo, muito proativo. E não tem que ser! Eu sou mãe agora de um bebê de sete meses e eu tenho dito assim ‘desculpa, eu não consigo, não dá’ com uma dignidade que é importante a gente ter.” 

Por fim, a artista falou sobre personagens em sua carreira, como Rosa em Segundo Sol, e a Princesa Leopoldina, em Novo Mundo, e como foi vivenciar, na série Onde Está Meu Coração, uma dependente química.

“Eu acho que como eu tive depressão eu compreendo um pouco o lugar de dor dessa personagem. Eu visitei um lugar de desesperança tão grande e de desconforto com a minha própria presença. Eu fico feliz de poder falar sobre isso. A minha condição de mulher que já enfrentou uma depressão me faz compreender muito essa questão do dependente químico. É uma dor que não passa, um vazio que não se preenche”, encerrou.

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