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Carlos Alberto de Nóbrega relata medo por resultado do cateterismo

Apresentador detalhou momentos de tensão ao ser internado com uma arritmia cardíaca

Carlos Alberto de Nóbrega relata medo durante internação – Reprodução/Instagram

Após receber alta hospitalar, Carlos Alberto de Nóbrega decidiu abrir o coração e revelou detalhes sobre seu período de internação, quando passou por um cateterismo por conta de uma arritmia cardíaca leve.

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O humorista foi internado na madrugada da última semana, no Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, depois de se sentir mal e levar um susto ao checar seus batimentos cardíacos.

“Na segunda-feira (18), eu estava assistindo um programa de esportes. Era, mais ou menos meia noite… uma hora e a Renata [Domingues, médica e mulher dele] já estava dormindo. Ela se levantou para beber água e eu disse: ‘Deixa que eu vou buscar’. Quando eu desci, senti uma tontura, uma tontura diferente. Eu peguei a água e fui subindo meio ruim. Eu me deitei e não falei nada para ela”, começou ele em entrevista ao programa Vem Pra Cá, do SBT.

Então, ele prosseguiu: “Não sei o que me deu na cabeça, de pegar um aparelhinho… [oxímetro], que meu médico pediu para eu usar durante os meus exercícios. Quando eu botei, eu disse que estava errado, porque estava 28 batimentos [cardíacos]. Eu disse: Renata, vê aqui para mim… A Renata levou um susto e fomos imediatamente para o pronto-socorro”, revelou.

++ Carlos Alberto de Nóbrega recebe alta hospitalar após cateterismo

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Assim, o apresentador de A Praça é Nossa contou que logo ao realizar os primeiros exames, seu médico o encaminhou para outro hospital, onde passou a fazer o tratamento: “Quando eles fizeram um eletrocardiograma o médico disse: ‘Vamos já para o Sírio [Libanês]. Quando eu cheguei lá, às duas da manhã, já estava tudo preparado. Eu fiquei na semi-intensiva e comecei a fazer o tratamento e uma série de exames”.

Relembrando as sequelas da Covid-19, Carlos Alberto de Nóbrega ainda confessou que sentiu medo pelo diagnóstico de novos problemas, mas garantiu que segue confiante. “Ainda estou respirando com dificuldade, minha memória foi para o espaço, a visão piorou. Eu estou com uma miocardiopatia. Quando eu cheguei no hospital sabendo que eu tinha uma equipe que me conhece há vinte anos, eu fiquei tranquilo. Mas, eu tive medo do resultado do cateterismo, porque desde 2014 eu tenho um problema e fiquei preocupado com esse cateterismo, realmente eu fiquei”, declarou.

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