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Os apresentadores Taís Araújo e João Cortês junto com os 13 participantes da terceira temporada do reality – Artur Meninea/Gshow

No domingo 27, treze personalidades conhecidas pelo público vão encarar o desafio do Popstar e toda semana eles vão se reunir para apresentar um grande show no palco. Neste ano, Taís Araújo terá a companhia de João Côrtes, que volta ao programa com uma nova missão: participante em 2018, ele agora é o repórter da atração.

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Conheça os candidatos a PopStar

Babi: “Sempre cantei no chuveiro, mas não achava que a música fosse algo para mim, porque era caro estudar. Por um tempo, deixei a música de lado e só voltei a fazer aulas depois que comecei a trabalhar e me tornei apresentadora. O convite para participar do programa me deu aquela adrenalina boa. E a expectativa para essa jornada é a melhor possível. Tenho certeza que será um tempo de alegria e da busca por superação de limites na minha história profissional”.  Claudia Ohana: “Minha expectativa é me divertir, arrasar, cantar bem. Quero que cada apresentação seja um show. E, claro, quero aproveitar o momento, me divertir muito. Desde que me chamaram, comecei a pensar no repertório. Estou aprendendo músicas diferentes, tenho cantado muito, feito aulas. E escutado muito a playlist que preparei. Além da preparação vocal, estou preparando também o fôlego, porque a adrenalina que a gente joga em apresentações curtas é a mesma de um show de 1h30”.

Danilo Vieira: “Adoro música. Sempre tive uma relação muito próxima com a música, sempre gostei muito de cantar, embora não ache que eu faça isso tão bem. Tinha uma banda na época do colégio e da faculdade. Topei participar do programa pela parte lúdica: por estar em contato com a música e por estar participando de um programa que eu gosto muito. No jornalismo, estou acostumado a lidar com situações muito duras. Estar no ‘PopStar’ é um contraste muito forte e que me impacta de uma forma que ainda estou entendendo”. Eriberto Leão: “Sou um apaixonado por música. Tudo o que é relacionado a isso, eu nem penso. Faço. Desde adolescente eu tenho banda e acredito que ela salva. Para estar no ‘PopStar’ é preciso muita coragem. Considero todos os competidores bons e, nesse programa, é preciso olhar para nós mesmos. Nem sei se o resultado interessa tanto. O grande mistério é se encaixar no inconsciente coletivo”.

Helga Nemetik: “Acho o ‘PopStar’ a minha cara e estou há um tempinho na expectativa para participar, desde que fui convidada ao vivo, no ‘Show dos Famosos’. Minha preparação tem sido vocal e emocional, porque vai ser um desafio cantar de cara limpa, como Helga. E é isso o que está me deixando mais nervosa: não estar escondida atrás de uma personagem. Aqui estou descobrindo a minha voz, me descobrindo como a Helga cantora”. George Sauma: “Estou muito animado com o ‘Popstar’. Assisti às duas temporadas anteriores e adoro a dinâmica do programa. Agora estou preparando repertório e conceito da minha participação e quero mostrar ao público a minha relação com música, porque componho, toco piano e canto há bastante tempo, mas nem todo mundo sabe. Quero me desafiar a cantar canções que normalmente não canto”.

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 Jakson Follmann:“Gosto de desafios e o PopStar é mais um desafio positivo na minha vida. Acho que vou crescer muito como pessoa e estou ansioso para poder levar uma mensagem para as pessoas com o meu canto. Quero me divertir e divertir também quem assiste ao programa. Meu maior desafio vai ser como me portar diante das câmeras mas, de uma maneira geral, estou deixando as coisas fluírem”. Letícia Sabatella: “Sempre fugi de competições, mas o PopStar é um espaço muito honroso. Estou conhecendo o lado bonito das coisas, como o de buscar a superação. O programa está sendo uma aventura na qual estou embarcando. Foi se tornando instigante, desafiador”.

Marcelo Serrado: “O ‘PopStar’ é uma competição consigo mesmo. Dá um certo pânico cantar sem ter um personagem, mas é, ao mesmo tempo maravilhosa aquela estrutura de banda, luz, palco. Meu repertório está sendo baseado em canções que eu gosto, mas quero estar atento a como o público recebe cada apresentação. Confesso que a minha expectativa está enorme. Comecei minha carreira como músico, como gaitista, aos 17 anos, depois fui para o piano. Já dei canja com músicos como Paulo Ricardo, Sandra de Sá, Menescal”. Nany People: “O PopStar é um programa que eu sempre gostei de ver, divertido, e tem a ver com uma área que eu gosto. Não sou cantora, mas sou uma atriz que canta. Então, estou muito contente e muito empolgada. Estou trabalhando firme na pesquisa de músicas que tem a ver com a minha identidade, com o meu gosto. Canto o que tem a ver comigo, não sou de modinhas”.

Robson Nunes: “Minha relação com a música vem desde muito cedo. Tenho influencia forte dos meus pais. Na infância eu ouvia muita música sertaneja por influência deles. Meus irmãos adolescentes me apresentaram o rock dos anos 80. Com cinco anos, minha música preferida era ‘Faroeste Caboclo’. Amo pagode dos anos 90 conheço tudo. No fim de 99, quando trabalhava em ‘Malhação’, conheci Cartola e outros grandes nomes da MPB. Foi aí que conheci o primeiro disco do Tim Maia”. Totia Meirelles: “Estou ansiosa para descobrir esse meu lado puramente cantora. Quero saber que pessoa é essa que vai despontar durante o programa. Topei participar do ‘PopStar’ porque é um grande desafio, e amo desafios, me entrego a eles. Quanto mais, mais fico movida a estudar, aprender e ir para frente. Como atriz, só vai me acrescentar. No programa, acho que a parte mais difícil é a escolha do repertório. Aqui, quero cantar e contar a história de cada música, porque quero que o público entenda as letras”. Yara Charry: “Cantar é uma paixão que me acompanha desde muito cedo. Ainda adolescente, eu cantava ópera em Paris. Quero me dedicar integralmente ao ‘PopStar’ porque acredito que o conhecimento, a técnica e a prática, precisam estar bem alinhados. Nesse projeto, quero que a música fale por mim.  A emoção está a mil. Acho o programa superinteressante e irrecusável, pois sou do universo da música desde criança: aos cinco anos eu já iniciava minhas experiências como cantora. Eu era solista no coral de Paris, e isso foi até os 15 anos. Anos memoráveis! Foi na minha adolescência que o gosto pelos instrumentos aflorou, então aprendi a tocar violão, violino, piano. Para o programa, me entregarei totalmente, de forma sincera, com interpretação e muita musicalidade”.

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