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‘Renascer’: Saiba quem matou Belarmino na versão original da novela

O destino trágico de Belarmino em ‘Renascer’ será um dos maiores mistérios de ‘Renascer’; saiba o que aconteceu na primeira versão!

Belarmino em 'Renascer' - Reprodução/TV Globo
Belarmino em ‘Renascer’ – Reprodução/TV Globo

Os capítulos iniciais de ‘Renascer’, novo remake da TV Globo exibido no horário nobre, já conquistaram o público de casa, que estão opinando sobre as cenas nas redes sociais. Nos últimos dias, a morte de Belarmino (Antonio Calloni) movimentou a web, já que a dúvida de todos é: quem o matou?

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Na versão atual, o todo-poderoso caiu em uma emboscada e morreu após levar tiros. Apesar de ouvir os disparos, quem assistiu à cena não viu quem foi que disparou. José Inocêncio (Humberto Carrão) jurou que não foi ele, mas seguirá como um dos principais suspeitos.

Na versão de 1993, o mistério só foi desvendado após o capítulo 100 e, agora, o público pode se adiantar e descobrir o verdadeiro culpado antes do tempo. Isso porque a expectativa é que Bruno Luperi siga à risca a versão escrita pelo avô, Benedito Ruy Barbosa.

Quem matou na primeira versão?

Então, na obra original, o crime foi solucionado após José Inocêncio (Antonio Fagundes) descobrir que Mariana (Adriana Esteves) é neta de Belarmino (José Wilker). Segundo o Notícias da TV, inicialmente, Zé negará qualquer envolvimento, mas não conseguirá esconder a verdade ao se confessar com o padre Lívio (Jackson Costa).

“Se eu matei? Então fui eu quem roubou o dinheiro que tinha dado a ele em pagamento das roças. E o padre acredita numa coisa dessas? Que eu seria capaz de fazer isso?”, disse Zé. “Não, sinceramente não. Mas eu acredito que tenha partido de você o tiro que despachou o pobre”, rebateu o religioso.

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Por fim, o padre dirá: “Você não roubou o defunto, mas apenas entregou na mão da mulher dele, a vó de Mariana, o dinheiro que você já tinha dado a ele. Ou não?”. Será neste momento que José Inocêncio ficará em silêncio, deixando subentendido que a teoria do religioso estava certa.