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‘Pantanal’: Juma se toca em momento íntimo antes de se entregar a Jove

A menina-onça Juma terá um momento íntimo em que descobrirá o próprio corpo antes de perder a virgindade com Jove em ‘Pantanal’

Juma
Juma (Alanis Guillen) nas águas do rio em Pantanal – Crédito: Globo / João Miguel Júnior

Finalmente, Juma (Alanis Guillen) e Jove (Jesuita Barbosa) terão a sua primeira vez em Pantanal. No entanto, antes da menina-onça perder a virgindade com o amado, ela viverá um momento íntimo e se tocará em busca de descobrir o próprio corpo.

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As cenas dos próximos capítulos contarão com o Velho do Rio (Osmar Prado) aconselhando a selvagem. Ele dirá que só não morreu no incêndio que ocorreu no bioma, pois precisa ver nascer um bisneto, fruto do amor entre um Leôncio e uma Marruá.

Nesse sentido, o avô de Jove estará se recuperando dos ferimentos na tapera da jovem quando conversará com a menina-onça. “É da tua natureza. Tá no teu caminho, como tá no caminho, de toda árvore, dá fruto. Num tem motivo pr’ocê lutá contra… Eu num morri no fogo porque tinha que tá aqui pra recebê um fio seu. Pra vê uma cruza do sangue dos Leôncio c’um Marruá! Me dá esse bisneto. Aceita o seu destino. Bota ele nas minhas mão… E me dêxa cumprí o meu”, contará ele.

E Juma, mais uma vez, dirá que não há possibilidade de ela ir morar na Fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira) depois do casamento. “Num quero vivê lá cum eles… Num gosto daquela vida”, dirá. E prosseguirá, ao reclamar com raiva: “Num gosto de nada dali”. “E nem precisa gostá… O teu lugar é aqui. Aqui ocê vai criá os seus marruázinho”, ressaltará o ancião.

Juma reflete sobre ter um filho de Joventino

“Inda que o Joventino num quera morá, ele pode me dá o meu marruázinho. Depois, ele batê asa daqui. É isso o que os pássaro mais faiz, num é? Espaiá semente e seguí o seu rumo”, completará Juma, ao refletir sobre ter um filho de Joventino.

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Ela também relembrará o momento em que sua mãe, Maria Marruá (Juliana Paes) a teve contra a vontade dela e, mesmo a largando nas águas do Pantanal, voltou para buscá-la.

Rapidamente, Juma, então, começará a se tocar, passando suas mãos pelo corpo ardentemente e dirá, aos sussurros: “E ele tem as mão macia… E é carinhoso. Tem a boca quente. Quando ele me abraça, me dá arrepio. Eu tô querêno, Joventino… Tô lhe querêno de veiz! Lhe querêno como nunca lhe quis… Vem pra mim… Vorta pra mim…”

 

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