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Novo Mundo: Pedro abre mão de privilégios para salvar o Brasil da falência

Avilez tentará convencer o regente a deixar as cortes portuguesas assumirem o comando do governo em troca de apoio financeiro

Caio Castro é Dom Pedro em Novo Mundo – Reprodução/Globo

O príncipe Pedro (Caio Castro) surtará ao perceber que o Brasil está à beira da falência em Novo Mundo. O príncipe descobrirá antes de retornar a Portugal às pressas por ordem das cortes do país, dom João VI (Leo Jaime) assaltou os cofres da nação. Para evitar que o país quebre, o futuro imperador decidirá abrir mão do próprio salário e exigirá a mesma atitude de seus ministros.

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No entanto, o general português não aceitará as medidas tão fácil. Ele vai se aliar a Thomas (Gabriel Braga Nunes) para garantir que o herdeiro siga todas as ordens da metrópole. Os dois vilões não conseguirão esconder o riso quando uma  reunião ministerial é convocada às pressas para tentar resolver um conflitos entre as províncias rebeldes. 

A reunião será interrompido por Chalaça (Romulo Estrela), que invadirá o debate para entregar uma importante mensagem. “Acabo de ser informado que o balanço das operações revela uma quase falência do banco da corte”, dirá alarmado. “Com o saldo devedor de quase 6.000 contos de réis, o que significa que não consigo nem pagar as tropas de Santos, ou de São Paulo”, anunciará o príncipe. 

Avilez (Paulo Rocha) aproveitará a crise do país para tentar humilhar Pedro em público. “Mas isso é muito grave, as tropas estão a arrolar-se, a de Santos já entrou em greve”, debochará ele. “O general deve estar muito feliz, já que elas estão prestes a se juntar com as vossas tropas”, espetará o nobre lusitano.

Para não deixar o país desamparado, o soberano vai ordenar que os soldados sejam pagos com as reservadas da família real. “Dom João VI levou todo ouro. O banco não tem absolutamente nada a emprestar ao país. O Brasil está falido”, revelará Chalaça. “Como meu pai pode ter me deixado sem dinheiro nenhum?”, lamentará ele. 

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Cantando vitória antes da hora, Avilez vai sugerir que vossa majestade permita que as cortes portuguesas assumam o comando do governo em troca de apoio financeiro. “Ser colônia é o que esse brejo merece”, afirmará o general. O regente não abrirá mão se seu império tão fácil. Pedro surpreenderá a todos ao decidir abrir mão do próprio salário e pressionar todos seus ministros a fazerem o mesmo para acabar com a crise.