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Viúva de Ricardo Boechat lamenta três anos da morte do jornalista: “Pior dia”

Completando três anos da morte de Ricardo Boechat, viúva do jornalista presta emocionante homenagem

Veruska Boechat e Ricardo Boechat – Foto: Reprodução/Facebook

Veruska Boechat, viúva do jornalista Ricardo Boechat, prestou uma emocionante homenagem ao relembrar os três anos da morte do marido. Boechat faleceu em 11 de fevereiro de 2019, vítima de um acidente aéreo. Assim, nas redes sociais Veruska publicou uma foto ao lado dele e escreveu um textão destacando o companheirismo entre eles.

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“Três anos sem ele mas com duas filhas nas quais vive o nosso amor. Uma vez compramos um apartamento pra morar, fui visitar com o arquiteto que ia me ajudar a reformar, o arquiteto me perguntou: ‘o que o Boechat achou?’ Respondi: ‘ele ainda não veio aqui.’ O arquiteto me olhou, chocado: ‘vocês compraram um imóvel que só você visitou?’ Sim, ele confiava na minha decisão e no meu gosto de olhos fechados. Eu também confiava no discernimento dele de olhos fechados”, iniciou.

E completou: “Durante todo o tempo em que estivemos juntos, eu tive a certeza de que mesmo que algo que eu fizesse desse muito errado, ele estaria ali pra me apoiar. E eu sei que ele tinha a mesma certeza sobre mim, que, sim, eu primeiro daria bronca nele, mas depois resolveria ou o ajudaria a resolver qualquer besteira que ele tivesse feito (ele fazia várias)”.

Ainda mais, na homenagem ela explicou que decidiu fazer a postagem como uma forma de inspirar as pessoas. “Esse post é porque eu quero usar o pior dia do meu ano pra mandar uma mensagem positiva e dizer: case com alguém que te queira e a quem você queira de verdade, com alguém em quem você acredite e que acredite em você. Amor pra mim é isso”, escreveu. 

Assim, finalizou: “É uma honra ouvir as pessoas dizerem o quanto o admiravam, no meu coração sempre penso: ‘e elas nem sabem que depois de um dia de trabalho exaustivo, quando estávamos indo jantar fora, já o vi descer do carro no meio do caminho pra tirar do meio-fio com os braços uma pessoa em situação de rua que estava deitada onde ele achou que corria o risco de ser atropelada.’ Essa é só uma história do ser humano que ele era. Tenho milhares delas”.

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