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Thaynara OG – Reprodução / Instagram

A influencer Thaynara OG ficou comovida com a morte da influencer Liliane Amorim, que faleceu em decorrência de complicações de uma lipoaspiração. Com isso, a morena decidiu revelar a sua própria história com a cirurgia plástica.

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Thaynara contou que fez uma lipoaspiração no início de 2020, teve complicações e foi parar na UTI. Emocionada, ela gravou um vídeo para contar a sua história. Ela disse que sua família ficou abalada com o que aconteceu com ela e que teve que ficar uma semana internada.

A influencer contou que sabe que atende aos padrões de beleza, mas, mesmo assim, fica insatisfeita com algumas partes do seu corpo e resolveu mudar uma delas. “De tanto ver no instagram, resolvi fazer aquela técnica famosa. Por eu conhecer uma pessoa que tinha feito e tinha dado tudo ok para ela, falei que daria para mim também. Apostei em alguém que não conheço para me dar esse resultado. Na época me ofereceram permuta, mas não aceitei. Decidi fazer pagando porque sei que a internet amplia essa pressão estética nas pessoas, tanto é que eu estava ali, e percebi o efeito que poderia causar nas pessoas. Sabe quanto você começa a ver muita gente fazendo a mesma coisa e você fica ‘nossa, acho que eu preciso disso, olha esse antes e depois, é muito fácil, como arrancar um dente’?. Também queria me colocar numa posição de cliente que pode exigir e reclamar”, disse ela. 

Então, Thaynara contou sobre o pós-cirúrgico. Ela disse que o cirurgião demorou para ir vê-la no quarto. E, quando ele foi, ele percebeu que tinha sangue no dreno, mas disse que ela estava bem. No entanto, a mãe dela não aceitou a opinião do médico e foi procurar outro médico, que disse que Thaynara precisava ir para a UTI. “Ele viu que no dreno estava saindo muito sangue. Ele disse que eu estava corada e bem. Quando ele falou isso, as enfermeiras e minha família se entreolharam. Eu estava muito amarela! Eu estava perdendo sangue. Me levaram para a UTI e já bateu aquele medo”, contou. 

Assim, a influencer contou sobre seu período internada. “Recebi duas bolsas de transfusão de sangue. Tudo isso muito rápido, a gente sem entender nada. Esses dias na UTI, me senti muito mal. Não saía da cama nem para fazer as necessidades. Não conseguia dormir de tanta dor. Mandaram um psicólogo para mim, e eu me sentia mal por deixar a família nervosa. Nunca mais quero voltar para aquilo”, relatou.

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Por fim, ela refletiu sobre a situação que aconteceu com ela. “Sei que intercorrências acontecem, mas o que mais me deixou extremamente mal foi no dia que eu mais senti dor e não consegui dormir mesmo com muito remédio, eu não conseguia ligar para o cirurgião. Me senti culpada de me ver presa na cama e pensava ‘meu Deus, por que eu fiz isso comigo?’. Eu boazinha, uma mulher adulta, informada, me coloquei nessa situação, minha família toda vulnerável e tensa por minha culpa. Eu poderia ter partido por uma besteira“, contou. 

E continuou: “Foram meses horríveis. A recuperação, que já era difícil, foi mais lenta que o normal, já que minha barriga ficou bem pontuda para o lado esquerdo. As pessoas fazem dez drenagens, eu fiz mais de 50”

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