Thaila Ayala faz desabafo sincero sobre a maternidade: ‘Me tremia só de pensar’
Thaila Ayala abre álbum de fotos com filho e revela que tinha ‘pavor’ de pensar em ser mãe
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A atriz Thaila Ayala aproveitou o Dia das Mães para desabafar sobre a maternidade. Mãe de Francisco, ela fez um relato sincero e revelou que tinha pavor de se imaginar com filhos.
“Eu que nunca pensei em ser mãe, eu que tinha pavor só de imaginar perder a minha “liberdade”. Ter alguém dependendo de mim, eu que sai de casa com 15 anos e conquistei minha independência tão cedo… Eu me tremia só de pensar. Eu que não sabia de nada”, começou.
E completou: “O que eu não sabia é que eu tinha medo era desse amor que eu desconhecia, amor que transborda, que enraiza, que transforma, que desafia, o amor que move. Não sabia o quão todo esse mundão fica tão pequenininho perto dos seus olhinhos que enxerga a minha alma nua e crua. Eu que não sabia que Deus tinha maiores planos pra mim, ele que sabe de todas as minha dores, estava guardando você o meu maior presente, a maior vivência, a maior transformação, o maior amor do mundo em você meu presente divino”, escreveu Thaila.
Thaila Ayala se declarou para o filho, fruto do relacionamento com Renato Góes. “Meu Chico! Meu grande amor! Obrigada Deus por ter me permitido viver essa imensidão que é ser Mãe!”, disse a artista, por fim.
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Thaila Ayala fala sobre os desafios da maternidade
Recentemente, Thaila Ayala abriu o coração e falou sobre as dificuldades que enfrentou desde a gestação do filho. “Eu falei muitas vezes que minha gravidez estava sendo muito difícil, mas não estava preparada para falar sobre essa dificuldade. Agora com meu filho nos braços me sinto uma rocha para falar e para abraçar todas as mamães que estão passando ou pode vir a passar por isso”, começou.
Em seguida, ela completou: “Entendi que gerar um filho pode ser revirar o seu ser do avesso, e quando você vira do avesso algo você pode encontrar coisas, dores, medos, traumas que mesmo com anos de análise você nunca tinha encontrado, você nunca tinha ido tão fundo, afinal nada mais profundo, intenso do que gerar outra vida, do que dar à luz a outro ser humano”.
