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Morte de Tarcisio Meira completa 1 ano e Mocita Fagundes desabafa: “Um pesadelo”

Mocita Fagundes escreveu um texto emocionante revelando como foi o primeiro após a morte do sogro, Tarcisio Meira

Tarcisio Meira, Mocita Fagundes e Gloria Menezes. Reprodução/Instagram
Tarcisio Meira, Mocita Fagundes e Gloria Menezes. Reprodução/Instagram

No dia em que completa um ano do falecimento de Tarcisio Meira, Mocita Fagundes escreveu um texto emocionante em homenagem ao sogro, vítima da Covid-19. Na publicação feita nas primeiras horas desta sexta-feira, 12/08, ela falou sobre o primeiro ano sem o sogro, citando diversos momentos que teve ao lado dele.

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“Tarcisão. Não quero guardar essa data. Não se comemora aniversário de morte. Mas o ano 1 é inevitável, então tu me perdoa…pois há um ano vivíamos um dos dias mais tristes de nossas vidas. Todos nós que te amávamos tanto…mergulhamos num pesadelo. Eu queria pegar o Tarcisinho no colo, eu queria não ver a Glória sofrendo tanto… mas naquele momento só a dor se fazia presente. A gente ainda tá aprendendo a viver sem ti. Não é fácil viver sem teu sorriso para lá de generoso, sem as tuas histórias contadas ao pé da mesa, sem a tua lucidez, sem o teu olhar amoroso, sem tudo. Perdemos tudo”.

E completou: “Mas como eu sempre procuro enxergar o viés do sofrimento – “pulei de fase” e fui direto pra fase “Recomeços”. Sempre tão importantes né. Tua Glória – sempre tão linda e forte tá cercada de amor. Teu filho, idem. Me lembro de tudo que conversávamos. Tudinho. De cada conselho que era me dado. Conselhos de pai. Tarcisão, tu tá presente o tempo todo! Eu olho pro sorriso do teu filho e te vejo. Eu olho pro olhar da Glória que brilha ao falar em ti – e te vejo”.

Vida sem Tarcisio Meira

Por fim, Mocita relembrou às vezes que viu o sogro nos palcos, destacando a presença que ele tinha e como animada o público.

“Te vi no palco e te vi gigante. Chorei no “O Camareiro”. Meu Deus. Tu tava incrível. Que orgulho eu pensei… orgulho de dividir “um café da manhã” com esse baita ator! O palco era tua vida, a Glória era tua vida, teu filho era tua vida, as fazendas que tu amava – eram tua vida, tua família era tua vida. VIDA. Que palavra bonita né? Pois eu quero poder sempre me lembrar da tua vida! E é assim que vai ser”, disse.

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Assim finalizou: “Um beijo imenso do tamanho do ‘céu dos artistas’ que tu hoje habita. Não passa um dia sequer que eu não agradeça o privilégio que foi -eu ter podido conviver contigo e fazer parte dos teus afetos. Obrigada querido. Obrigada Tarcisão. Até um dia”.

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