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Mariana Goldfarb (Reprodução/Instagram)
Mariana Goldfarb (Reprodução/Instagram)

Nesta terça-feira, 24, Mariana Goldfarb iniciou mais uma temporada de seu podcast, C/Alma, em que fala sobre relacionamentos nos novos episódios.

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No Instagram, ela falou sobre a atração.

“O problema nunca é de uma pessoa só. Quando a gente faz roda de mulheres, a gente vê tantos pontos em comum. Minhas experiências são dolorosas, mas me fizeram chegar onde estou. Não quero de maneira nenhuma romantizar a dor e dizer que temos que passar por situações difíceis para sermos melhores. Não quero que seja nosso lema. Mas uma coisa é fato, foi por meio de tantas crises que tenho, por motivos inúmeros, que procurei me desenvolver e me tornei uma pessoa melhor. Poder ressignificar a dor é a grande maestria da vida”, declarou.

“Minha vulnerabilidade me deixa mais forte. Falar sobre as coisas me deixa mais forte, o não falar que é preocupante. A vida não foi feita para ser só alegria, só ter dia bom. Mas também não enxergo que a gente precisa sofrer, que precisa passar por tudo em nome do amor. A coisa mais importante do mundo é o amor-próprio”, explicou ela.

A modelo ainda falou sobre a imagem de mulher forte que construiu na web, mas apontou que tem momentos de fraqueza.

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“Sou mesmo tudo isso, mas também sou superfrágil, também choro quase dia sim, dia não. Também tenho meus momentos em que estou precisando de acolhimento, e sou tão cruel comigo que não consigo me abraçar. Sou tão rígida comigo em tantos aspectos que criei uma prisão para mim”, desabafou.

“Tem dia que me acho feia, inadequada, inapropriada, que não quero que ninguém me veja. Também tenho essas oscilações. Eu não sou uma pessoa só boa, tenho minhas coisas que não são virtuosas e são bem humanas, e queria que a gente também normalizasse isso. Também não quero ser a melhor pessoa do mundo, a boa que atura tudo. Estou passando esse posto”, disse.

“De vez em quando eu sou ruim, sim. E você também não é só bom, alecrim do campo… sendo boa ou ruim, tenho caráter, valores, dignidade, princípios e índole. Mas, às vezes, sou grosseira, sou megera, faço fofoca… tem coisa pior, mas não vou falar… tenho errado bastante, mas é melhor errar porque estou aprendendo a dizer não do que errar comigo. Tenho desapontado muita gente”, concluiu.

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