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Mari Palma encontra menina com deficiência visual e chora ao lembrar do pai

Mari Palma emocionou a web ao revelar um encontro especial, que a fez chorar ao relembrar do pai, que faleceu após luta contra o câncer

Mari Palma. Reprodução/Instagram
Mari Palma. Reprodução/Instagram

Mari Palma publicou um relato emocionante na noite desta quarta-feira, 26/10, sobre o encontro especial com Maria Vitória. A jornalista foi para Minas Gerais participar de um evento quando foi surpreendida pela menina que é deficiente visual, assim como o pai de Mari, Luiz Palma, que faleceu vítima de câncer.

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“Fui pra Patos de Minas fazer uma palestra sobre comunicação e empreendedorismo. Quando eu faço isso, eu falo bastante sobre a minha carreira, claro, mas falo muito também sobre a minha vida pessoal porque eu não consigo ver as duas coisas tão separadas assim. Eu acredito muito que eu preciso ser uma boa pessoa antes de ser uma boa profissional. E quem me ensinou isso não tá mais hoje aqui. Quer dizer… não presencialmente, porque ele continua se fazendo presente de maneiras surpreendentes”, iniciou.

Na sequência, ela revelou o que a deixou tão emocionada, fazendo-a chorar na frente de uma grande plateia. “A primeira pergunta da plateia foi da Maria Vitória. De cara ela me disse que era uma pessoa com deficiência visual. E adivinha só: ele também era. E aí não deu: eu desabei no meio de 2 mil pessoas”, disse.

Gratidão

Por fim, no relato, Mari relembrou o que disse para menina, uma frase que demonstrou a gratidão por conhecer a jovem e por fazê-la lembra de todas as coisas boas que viveu ao lado do pai.

“Depois, eu disse pra Maria Vitória: “obrigada, você me fez lembrar do grande amor da minha vida” e agradeci com um abraço bem apertado. há quem diga que eu deveria ter me segurado pra manter a tal da “postura profissional”, mas como ignorar o que tava acontecendo ali? Um recado de quem me fez enxergar a vida do jeito mais bonito que existe, sem precisar dos olhos. De quem me disse no meu primeiro dia de trabalho que eu precisaria sempre dar bom dia pra todo mundo, sem distinção: “do faxineiro ao dono da empresa”. De quem me dizia que sucesso era ter pessoas por perto”, escreveu.

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E completou: “Sem isso tudo, que tipo de profissional eu seria? Por isso eu defendo tanto a vida pessoal como base pra nossa carreira. Eu não quero chegar no topo sozinha – prefiro chegar no meio do caminho acompanhada de quem eu amo. E quem me ensinou isso é justamente quem nunca mais vai sair do meu lado: ele, meu pai. Obrigada, Maria Vitória”

 

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