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Letícia Cazarré relembra momento em que o coração da filha parou: ‘Entreguei nas mãos de Deus’

Letícia Cazarré, esposa do ator Juliano Cazarré, faz relato comovente sobre o momento mais difícil que enfrentou com a filha caçula

Letícia Cazarré e Juliano Cazarré com os filhos
Letícia Cazarré e Juliano Cazarré com os filhos. Reprodução/Instagram

A empresária Letícia Cazarré, esposa do ator Juliano Cazarré, abriu o coração e fez um novo desabafo sobre o estado de saúde da filha caçula, Maria Guilhermina. A pequena, de apenas oito meses, já passou por várias cirurgias após ser diagnosticada com Anomalia de Ebstein, que é considerada pelos especialistas a mais rara dentre as doenças cardíacas.

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Em relato comovente, Letícia relembrou uma situação difícil que passou com a herdeira enquanto ela se recuperava de uma nova cirurgia. “Ela dormiu com a medicação, mas acordou 20 minutos depois, chorando, e vi ela estava ficando vermelha, roxa, o lábio começou a inchar e o olho começou a virar. Gritei pelos médicos”, revelou para a revista Marie Claire.

E completou: “Parecia que a Guilhermina estava tendo um choque anafilático e deram uma injeção de adrenalina. Ela foi entubada, o coração começou a parar e começaram a fazer massagem cardíaca. Nessa hora, uma das médicas disse pra mim: ‘Letícia é melhor você sair.’ Falei: ‘Eu já estou longe dos meus outros quatro filhos, aconteça o que acontecer quero ficar com ela aqui’”, disse a esposa de Juliano Cazarré.

“Cuidados o tempo todo”

Letícia afirmou que entregou a vida da filha nas mãos de Deus. “Tudo foi ficando em câmera lenta. Era muita gente entrando na sala, não conseguia entender o que estava acontecendo, mas ela estava tendo uma parada cardíaca. Não sabíamos se ia sobreviver. Lembro que nessa hora entreguei para Deus”, relatou.

“A Guilhermina precisa de fisioterapia três vezes ao dia, ela depende de exercícios respiratórios para abrir o pulmão por causa da insuficiência pulmonar. Às 8h, ela faz a primeira sessão e perto das 9h, levo ela no jardim para pegar um sol, coloco uma música e este é um momento só nosso. Perto do horário do almoço vem a fonoaudióloga, depois tem mais uma sessão de fisioterapeuta. À tarde ela dorme, às 17h chega a terapeuta ocupacional para estimular a sensibilidade dela, a visão. Tem dias que ela está saturando melhor, outros pior. São cuidados o tempo todo”, descreveu a empresária.

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