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Fernanda Torres toma primeira dose da vacina e reconhece: “A melhor escolha é a vacinação”

Após ser criticada por escolher vacina contra covid-19, a atriz recebeu primeira dose e ressaltou a importância da vacinação

Fernanda Torres toma primeira dose da vacina – Foto: Reprodução/ Instagram

Fernanda Torres recebeu nesta segunda-feira, 14/06, a primeira dose da vacina contra a covid-19. Após ser criticada por procurar vacina especifica, a atriz tomou a vacina da Astrazeneca. Nas redes sociais, ela compartilhou o momento da vacinação e reconheceu o erro de ter se negado a tomar a vacina na semana passada por medo dos efeitos colaterais.

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“Eu tive COVID em dezembro, uma doença insidiosa, que começa quando o quadro viral termina. 14 dias depois da infecção, tive uma alta súbita do D-Dímero, tomei anti-coagulante, o marcador baixou, mas até hoje não retornou ao nível normal. Tenho casos de trombose na família e mesmo sabendo do risco ínfimo, mais do que ínfimo, da vacina da Astrazeneca, procurei pela Pfizer nos postos, cuja chegada ao Brasil havia sido anunciada nos jornais dois dias antes da minha data de vacinação”, iniciou. 

Na sequência, ela reconheceu o erro de procurar uma por vacina especifica, ao invés de receber a que estava disponível.

“Fui como qualquer cidadão, não tive informação privilegiada e não pedi que alguém checasse no meu lugar porque achei que aquele era um ato que cabia a mim. Também não furei fila ou forjei atestados. O fato tornou-se público e contribuiu para alimentar o negacionismo, criando uma desconfiança infundada em torno da Astrazeneca, uma vacina extremamente eficaz e segura”, escreveu.

Ainda mais, Fernanda contou que familiares tomaram a vacina e não tiveram nenhuma reação.

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“Minha mãe tomou a segunda dose da Astrazeneca há um mês, meu irmão tomou Astrazeneca, bem como o meu enteado transplantado. Hoje, em respeito à Fio Cruz, com toda a segurança, tomei a primeira dose da vacina Astrazeneca. Esperei muito por essa hora e estou feliz e aliviada de ela ter chegado. Continuarei usando máscara e mantenho o distanciamento social, até que o Brasil alcance uma taxa de vacinação compatível com o retorno a uma vida próxima do normal”, contou.

Por fim, ela destacou a importância da vacina e, também, falou da gravidade do vírus.

“Por último, gostaria de ressaltar o excelente trabalho que vem sendo feito pela secretaria de saúde da cidade do Rio de Janeiro, no sentido tanto de adiantar o calendário, quanto de distribuir as vacinas disponíveis de maneira justa, por todas as regiões da cidade, sem preferência de cor, credo ou classe social. Sei, na pele, que mesmo na forma branda a COVID é uma doença misteriosa, ainda desconhecida, que deixa sequelas. A melhor escolha é a vacinação”, finalizou.

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