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Atriz de ‘Travessia’ desabafa após filho tomar remédio contaminado por dois meses

Filho de dois anos de atriz de ‘Travessia’ estava tomando remédio contaminado há dois meses; entenda!

Yohama Eshima
Yohama Eshima. Reprodução/ Instagram

Yohama Eshima, que interpretou Yone na novela Travessia, da Globo, levou um baita susto recentemente. A artista descobriu que o filho, que tem esclerose tuberosa, estava tomando um remédio contaminado há, pelo menos, dois meses.

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Em entrevista à CARAS Brasil, Yohama desabafou sobre a situação com o pequeno, de apenas dois anos. Ela disse que descobriu sobre a contaminação através do relato de uma amiga na web.

“Já fiquei alerta, achei um absurdo. Entrei em contato com ela e perguntei qual lote era, aí ela me passou os lotes porque recebeu um comunicado do SUS de Santa Catarina sobre os lotes que estavam contaminados. Eu não recebi nenhum tipo de comunicação”, lamentou.

A atriz revelou que chorou de raiva com a descoberta. “Quando vi que o lote do meu filho era contaminado, chorei de raiva. Me senti em um descaso completo com a humanidade”, completou.

De acordo com Yohama, alguns lotes da medicação Sabril estavam contaminados pela substância tiaprida, usada principalmente para tratar a abstinência de álcool. “É um antipsicótico usado para abstinência alcoólica, e meu filho estava tomando isso”, desabafou.

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A mulher afirmou que as duas caixas de medicação que o herdeiro usava há dois meses estavam entre os lotes contaminados, que tinham a data de fabricação como setembro do ano passado.

Posicionamento

O laboratório Sanofi, que produz o Sabril, emitiu um comunicado oficial sobre os medicamentos contaminados. “A Sanofi informa que iniciou, em 10 de julho de 2023, o recolhimento voluntário e preventivo de quatro lotes do medicamento SABRIL® 500mg (vigabatrina) comprimidos revestidos, devido à detecção de traços de tiaprida em lotes do fornecedor da matéria-prima do medicamento. Sabril é um antiepiléptico também indicado para o tratamento da síndrome de West. Esse recolhimento está sendo feito no nível dos distribuidores privados, órgãos públicos e redes de farmácia, pois entendemos que os riscos conhecidos da interrupção abrupta da vigabatrina são maiores que os riscos teóricos relacionados aos traços de tiaprida encontrados. Por esse motivo, orientamos os pacientes a não interromperem o tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Dúvidas sobre o tratamento devem ser discutidas com o médico responsável pelo tratamento”, informou.

 

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