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Maíra Azevedo critica postura de Gizelly no BBB: ‘Dificuldade de aceitar a história do outro’

A jornalista mais conhecida como Tia má escreveu um texto analisando a conduta da sister

Gizelly – reprodução/instagram

Maíra Azevedo, popularmente conhecida na internet por Tia Má, correu para seu Instagram para analisar o comportamento adotado por Gizelly no Big Brother Brasil 20. Na mensagem publicada, a jornalista destaca a postura da advogada e diz que ela é uma pessoa “uma pessoa mimada e que não aceita o não como resposta”.

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A dificuldade de aceitar a história do outro, de negar a trajetória de uma pessoa e ainda usar a sua para desqualificar as demais. Essa é a postura adotada por Gizelly no BBB e que constantemente vemos aqui fora. Negar a narrativa de alguém e fazer disso um motivo de perseguição. A postura da Advogada dentro da casa é típica de gente que só aceita a sua versão dos fatos, que nega as vitórias das outras pessoas e duvida da capacidade dos seus adversários. Inventou e acreditou que a saída de Pyong Lee, seu mestre no jogo, era um paredão falso, pois não conseguia admitir que ele tivesse perdido para Babu e passou dias crendo na sua versão, arrotando uma postura soberba”, escreveu.

Ela continua: “Ao cair na real, passou a atacar Babu de “vitimismo e coitadismo”, duas expressões que abomino, mas que farei uma postagem específica sobre isso, e sempre reforçando a imagem do ator como um monstro violento. Tudo isso, arquitetado com Ivy para isolar, ainda mais, o ator. Mas, reclamando das lamentações de Babu, é Gizelly que demonstra ser uma pessoa mimada e que não aceita o não como resposta. Chorou e esperneou por não ter uma festa do líder temática, ficou emburrada ao receber o monstro, mesmo sendo uma dinâmica da casa e que todas as pessoas que estavam confinadas com elas já tinham passado pela experiência e agora questiona o fato de Manu não ter te dado uma pulseira para o vip. Giselly sim tenta criar uma versão de si mesma de coitadinha, mas não consegue. Ela critica o que na verdade ela é. Já pediu para ficar por dizer que sabia que não seria mais Advogada, mas se outra pessoa reclama do desemprego para ela está se fazendo de sonso. Só a versão dela importa”, ressaltou.

E finaliza: “E com sua destreza em ser soberba, Gizelly passou a se referir a BABU como “O HOMEM”, pode parecer bobagem mas isso é bem significativo. Quando você não chama uma pessoa por seu nome, você está negando sua identidade, sua unicidade. Alexandre Babu Santana é tratado por ela como um qualquer, essa sua postura de negar seu nome é uma forma de coisificar e objetificar o ator. Lélia Gonzales já nos dizia da importância de falar nosso nome e sobrenome, senão o racismo nos chama de qualquer forma”, pontuou.

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