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BBB 22: Brothers apontam momento mais difícil do jogo

Na contagem regressiva para a grande final, finalistas do BBB 22 comentam momentos mais difíceis no jogo

Paulo André, Douglas Silva e Arthur Aguiar, no BBB 22 – Reprodução/Globo

No último programa ao vivo antes da grande final, Arthur Aguiar, Douglas Silva e Paulo André conversaram com Tadeu Schmidt e relembraram alguns momentos que marcaram a edição. Uma das recordações dos brothers foram das situações mais difíceis do jogo, em que lidaram com saudade da família e das dinâmicas do jogo.

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Arthur foi o primeiro a falar sobre a trajetória e relembrou o momento em que ele e o ex-BBB Tiago Abravanel se emocionaram em uma festa. “Acho que foi o momento em que eu desabafo com o Tiago numa festa, que eu choro com ele. Ali foi muito difícil. Porque não entrava na minha cabeça porque eu não conseguia acessar aquelas pessoas. Mas eu não fiz nada para elas. Por que não consigo trocar ideia com elas?”, iniciou. 

E completou: “Na minha cabeça, era muito uma coisa do que aconteceu lá fora. Mas existia algo do tipo: ‘Será que eu vou me relacionar com ele? Não sei como ele está lá fora’. Senti que existia isso e era algo que me deixa triste. Então, esse foi um momento delicado para mim”.

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Em seguida, Douglas Silva apontou as dinâmicas do Jogo da Discórdia como um momento delicado no jogo. “Entrei aqui no jogo não entendendo e sem saber jogar. Entrei pensando que não ia fazer grupinho para combinar voto e tentar massacram alguém. Sempre conversei com todo mundo na casa. Quando no Jogo da Discórdia, na semana que fui ao Paredão, eu recebi aquelas placas e não entendi”. 

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Além disso, ele pontuou: “Eu fui o contrário do Arthur. Sempre tive acesso a todas as pessoas. E todas que me puxaram e me deram as placas, eu não entendia. Ficava pensando: ‘De onde começou isso? Como isso surgiu? O que fiz para estar merecendo isso? Tinha que ter feito alguma coisa para a pessoa botar a plaquinha com força. Não entendi aquela movimentação e custei a entender. Não é possível. Me senti decepcionado mesmo naquele momento. Aquele foi um momento em que eu pensei até em desistir”.

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Por fim, Paulo André falou sobre a saudade da família. “Foi naquele dia na piscina de bolinhas, naquela festa. Estava num momento bem para baixo. Trazia muitos pensamentos negativos sobre o que estava acontecendo lá fora. Principalmente sobre a minha família. Eu vi o vídeo da minha e do meu pai. Senti minha mãe bem estranha e meu pai também. Fiquei trazendo pensamentos negativos e foi onde virei uma chave. Botei a armadura e segui. Confiei nos planos de Deus e em mim e segui. Mas foi difícil porque trouxe pensamentos negativos que foram me derrubando aos poucos. Mas depois me reergui novamente para seguir em frente”.
 

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