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Otaviano está empolgado com seu novo desafio – Divulgação Globo/Raquel Cunha

Querido por dez entre dez funcionários da Globo e um dos artistas mais versáteis da TV brasileira, Otaviano Costa enfrenta daqui a pouco seu maior desafio na emissora: comandar um programa só seu. E não é uma atração qualquer. Mas um game show em que dois jovens entre 20 e 35 anos aceitam encarar três desafios contra um ‘Super Time’: cinco pessoas na faixa dos 60 anos ou mais, que são masters em suas áreas de atuação.  As competições vão de provas físicas a testes de conhecimento sobre assuntos variados, como TV e música. A cada prova vencida, a dupla de desafiantes ganha R$ 5 mil. Podendo, portanto, levar um prêmio total de até R$ 15 mil ao final de cada episódio. Esse e o Tá Brincando que estreia, daqui a pouco, às 15h. Confira o papo com Otaviano, divulgado pela Rede Globo, sobre o programa!

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Como é gravar seu primeiro programa solo na Globo?
É uma grande realização. É uma viagem gigantesca de emoções. Há muito tempo eu sonhava em ter isso novamente em minha vida. O programa traz em seu DNA principal um novo olhar sobre as pessoas mais velhas, que têm espírito jovem, com muita energia, alto astral e lindas histórias de superação, para inspirar a todas gerações!

Quais os diferenciais do Tá Brincando?
Temos um game, o “Desafio Master”, que mostra disputas acirradas e emocionantes entre diferentes gerações. O programa também traz quadros que seguem a linha intergeracional e contam histórias incríveis e surpreendentes. Acredito sinceramente que o público merecia algo assim e estou muito feliz de estar fazendo parte disso.

Qual a sua expectativa para a estreia?
A melhor possível. Desejo que as pessoas assistam de coração aberto e curtam cada detalhe, assim como eu estou curtindo. Espero que se emocionem como me emocionei em vários momentos, desde a criação até as gravações. Estou realmente muito feliz e realizado. Vinha sentindo uma cobrança carinhosa e muito grande nas ruas e nas redes sociais, pela minha volta à TV. Agora volto ao ar e louco para retomar o contato com meu maravilhoso público.

Como é a interação com a plateia?
Eu gosto de chamar de torcida. E neste ambiente do Tá Brincando o nome caiu muito bem. Eu adoro interagir com a plateia, brinco demais com eles. Fico no estúdio durante os intervalos falando com eles, gosto de deixá-los conectados a mim. A plateia é sempre vibrante, me dá a energia que sempre devolvo com prazer. 

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Super

Como está sendo a interação com o ‘Super Time’? Aprende algo com eles?
Olha… que experiência fantástica eu tive ao poder conviver com os convidados do Super Time. Quando começamos a preparação, fizemos os laboratórios das provas nos estúdios, antes da montagem do cenário, e tive a chance de conhecê-los mais profundamente. Neste caso vou falar especialmente do “Biriba”, porque ele é uma síntese exata de todos esses “Masters”. Ele tem 73 anos, já foi muito fera no tênis de mesa, é um vencedor, ainda joga muito, é respeitadíssimo no meio, é divertido, emotivo, batalhador. Já sofreu na vida, mas também superou os seus desafios e hoje vive com alegria. Só de saber que ele está se sentindo bem, conosco no programa, já me faz muito bem. E eu acho que é essa a sensação que o público vai sentir ao assistir ao programa.

Você vai interagir com diferentes gerações no programa. O que ganha com isso pessoalmente?
A felicidade que os personagens transbordam é fantástica, tanto no palco como nas externas. É inspiração e transformação em um programa de entretenimento, feito para diversão de toda a família.

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O que mais marcou você entre os 20 e 30 anos? E como se imagina aos 60?
Aos vinte e poucos com certeza foi a vida em São Paulo, onde já estava morando sozinho desde os 15 anos, longe da família e dos amigos que moravam em Cuiabá. A época também foi importante, porque foi quando realizei minhas primeiras conquistas profissionais significativas. Sempre muito feliz, porque já tinha a certeza de que havia feito a escolha certa como artista. Para o futuro, tenho como espelho pessoas da minha própria família, parentes que viveram e outros que ainda vivem e estão próximos dos 100 anos, como um tio-avô querido, chamado Ronaldo. E todos sempre bem-humorados, para cima e divertidos. Acredito que seguirei no mesmo caminho. Meus pais são assim também. A alegria é importante para tudo. O bom humor deixa tudo mais fácil, leve e não tenha dúvida: sorrir é a melhor coisa da vida.